terça-feira, 28 de junho de 2011

Notas

Olá a todos.
Só faltam 2 dias para recebermos as notas! Nesse dia cá estareremos para vos falar delas.

Já agora, Professora Manuela...
Se mudar de turma também lhes vai mostrar o nosso blog como nos mostrou o blog da turma antiga da Professora?

Até Quinta!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Boas férias

Fomos de férias, mas a turma do 5º D não se vai esquecer dos colegas, vamos estar sempre a par das novidades quer por telefone quer por via internet.
Vamos divertir-nos bastante.
Boas férias!!!

sábado, 18 de junho de 2011

MUITO OBRIGADO

Muito obrigado à melhor D.T. das melhores D.T.
Mesmo que não seja nossa professora para o ano estará sempre nos nossos corações :(
Muita boa sorte para o seu futuro e, mais uma vez, um grande obrigado!
Muitos beijinho, boas férias e um grande (mesmo enorme) abraço.
Estamos à sua espera.


Será sempre a nossa D.T.    :D


(...e nunca se esqueça de nós)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Mensagem...


Vou contar a história de uma menina que quis continuar a contar a história do tal país voltado para o mar como se  fosse  o rosto de uma mulher .
 Chama-se Bruna, nasceu em Portugal e vive em Viseu com os pais e irmãos.
Percebe melhor, agora, o provérbio que muitas vezes ouvia dizer à avó TUDO VALE A PENA QUANDO A ALMA NÃO É PEQUENA». Descobriu -o  num livro, que requisitou na biblioteca da sua escola, escrito por um poeta tão grande que tinha que inventar vários outros poetas para escrever  o que pensava e sentia.
     Quando ouvia as notícias, conversava com o pai e desejava um país e um mundo melhores: sem violência nas escolas, sem a polémica da crise, sem poluição…
Um dia, como que num sonho, imaginou encontrar na rua um senhor franzino de fato e gravata, parecido com a figura do autor do livro que andava a ler …
- Como se chama?
 - Chamo-me Fernando Pessoa.
 - Pode-me dizer como vai ser o futuro do meu país?
Fernando Pessoa com um olhar de pensador respondeu:
- Na minha obra, muito   falei eu  sobre a história de Portugal, mas  muito ficou por dizer … Que sabes tu contar-me sobre história do teu país?
(…) Conta a História de Portugal…
No dia 1 de Fevereiro de1908, dá-se o regicídio: o rei D. Carlos morre num atentado levado a cabo pelos republicanos.
A República é implantada em 5 de Outubro de 1910. Cabia agora aos defensores da República construírem um país melhor à medida dos seus sonhos. Incapaz de encontrar uma solução pacífica para as colónias que detinha ainda em África, o país vive uma guerra colonial que vai determinar o fim da ditadura.
 Em 25 de Abril de 1974, acontece uma revolução no país. É altura de mais uma vez se sonhar um país melhor. Dão-se grandes transformações. A liberdade reconquista-se. O país reconcilia-se com a Europa. O país desenvolve-se, mas aos poucos surgem novos problemas para resolver.
             Agora que lhe contei a História de Portugal, quer deixar uma nova mensagem para o país?
- Sim, que os dias sejam como os sonhos, pois como costumo dizer “ Deus quer, o Homem sonha e a Obra Nasce”  E não se esqueçam: leiam, leiam a Mensagem e outras obras de grandes escritores portugueses.
Bruna Rebelo

Poemas sobre a LIBERDADE

A Importância da Liberdade
A liberdade é importante
Para nos podermos expressar
Aquilo que sempre
Estivemos a pensar


Quando os portugueses
Tiveram liberdade
Ficaram muito contentes
E sorriam de verdade

No tempo da ditadura
As pessoas não eram contentes
Trabalhavam tanto
Que até ficavam doentes

Agora passados 37 anos
Percebemos a importância
E graças á revolução
Temos uma boa infância


Fernando Macedo

Liberdade
No tempo do Salazar
Não havia liberdade
Nada que reclamar
Oh menos caridade

Agora é melhor
Porque temos liberdade
Podemos falar á vontade
E não andar ás ordens do maior


A nossa liberdade
Foi a melhor coisa
Que nos aconteceu
Agora podemos ter curiosidade


Henrique Almeida



 Liberdade
Um sentimento
De se poder expressar
Antes de 1974
Não havia liberdade
Muitos anos de tristeza
Liberdade
É poder ser livre
E fazer o que eu quero
Naquela altura
Não se podia
Dizer o que se queria
Nem poder viver a sua vida
Não ter liberdade
É como um pássaro
Não poder voar
Um carro
Não poder andar
Uma professora
Não poder ensinar
Liberdade não se deve
Tirar às pessoas
Porque não ter liberdade
É como não poder viver

Marta Madeira


A Liberdade

A Liberdade é uma
é uma coisa maravilhosa
É um prazer
Que todos temos

Temos que hoje agradecer
aos portugueses que foram à guerra
que nos libertaram
daquela prisão

Hoje já podemos
falar, gritar, reclamar
Sem que ninguém
nos ande a censurar

Francisca Martinho


A Liberdade

Devemos dar-lhe valor,
Porque há quem não a tenha tido
E sem ela não há amor
É sobre este sentimento de que vos vou falar.

Liberdade é …
Liberdade de nos expressar,
De podermos pensar
Sem termos de nos preocupar.

A Liberdade
É um bem precioso,
Que não escolhe, cor, idade, nacionalidade,
E que nos dá felicidade.

Assim acabo este poema,
E espero que lhe deêm valor
Ao sentimento tão bonito
Chamado  Liberdade !!!

Mariana Rita

O nosso abecedário sem juízo


A é a Alexandra que foi à China e viu um panda.

A é o António que vai explodir o Hospital de S.Teotónio.

B é a Beatriz que tem medo do giz.

B é a Beatriz que pinta as unhas com verniz.

B é a Bruna que come espuma.

C é a Carolina, e isto não rima.

D é a Daniela que não gosta que gritem com ela.

D é o Diogo que de tão magro se queima no fogo.

D é o Diogo que se perdeu no jogo.

D é o Diogo que gostava de ser arqueólogo.

D é o Diogo que gosta de ovo.

E é o Eduardo que é um safado.

F é o Fernando que está sempre agarrado ao comando.

F é o Francisco que gosta de morder o isco.

F é a Francisca que teve uma consulta no oftalmologista.

F é a Frederica que anda a cavalo numa carica.

G é o Gonçalo que adora arroz de galo.

G é o Gonçalo que monta o cavalo.

H é o Henrique que gosta de se armar em chique.

H é o Hugo que foge do texugo.

M é a Marta que joga à macaca.

O é a Olga que não quer ser psicóloga.

R é a Rafaela, cravo e canela.

R é a Rita que na arte é perita.

S é a Sara que viu uma macaca rara.

S é o Simão que é um grande trapalhão.

domingo, 5 de junho de 2011

João de Barros

Olá!
Estamos aquí hoje para vos falar de João de Barros, o homem que deu nome à nossa escola!
Para começar, João de Barros nasceu no dia 20 de Outubro de 1570 em Ribeira de Alitém e era chamado de "Tito Lívio" por ter sido considerado o primeiro grande historiador português e pioneiro da gramática da língua portuguesa.

João participou em várias expedições ao Brasil.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Terceiro cantinho da LEITURA


                   Clementina a Talentosa

A Clementina era uma menina de onze anos.
Certo dia, chegou à escola e soube que ia haver um espectáculo de talentos e que era obrigatório todos participarem; mas Clementina sentiu-se muito angustiada porque não tinha nenhum talento, então decidiu falar com a sua amiga Margarida que tinha muitos talentos.
Margarida tentou ensinar-lhe sapateado, mas esta não conseguia, de repente lembrou-se que podia actuar com o seu irmão, pois ela era a única que o punha a rir ás gargalhadas.
No dia do espectáculo quando estava pronta para ir embora com o seu irmão, os seus pais não deixaram. Clementina viu-se numa aflição.
Quando chegou á escola, muito triste, foi falar com a directora da escola, contando-lhe que não tinha talentos.
A Directora da escola disse-lhe que não se devia preocupar e que devia ir ajudar os seus colegas a vestirem os fatos, a decorar os poemas que iam ler.
Na hora do espectáculo os seus colegas não sabiam quando é que iam actuar, outros não sabiam a letra dos poemas, então Clementina atrás das cortinas do palco mostrava o papel da letra e explicava baixinho quando é que entravam.
No final foi Clementina que recebeu o prémio de maior talento por ter ajudado a que o espectáculo não fosse assim tão mau.

Maria Francisca   
              
O segredo do rio
O livro o segredo do Rio trata de um rapaz que morava numa casa, junto a um ribeiro.
Esse rapaz, durante o Verão diariamente ia ao ribeiro tomar banho.
Um dia, o rapaz , na estação da Primavera, como ainda estava frio, estava a brincar com paus e pedrinhas, junto ao ribeiro. Inesperadamente, aparece um grande peixe a saltar e lhe pergunta:
-Este rio é teu?
E ele responde, com muito medo que sim, mas pergunta-lhe como aprendeu a falar. O peixe conta-lhe a sua história, que era: o peixe tinha morado num aquário em casa de um menino como o rapaz, que todos os dias falava com ele. O peixe aprendeu a falar a nossa língua, mas só fora de água.
Assim ficaram amigos inseparáveis e todos os dias se encontravam e falavam.
Até que numa altura, era Inverno e não chovia, e assim as colheitas estavam secas e não havia alimento.
O pai do rapaz ao ver o peixe, pensou que o peixe era tão grande, daria um óptimo alimento. E falou disso ao jantar.
Ao ouvir o pai, o rapaz foi contar ao seu melhor amigo, o peixe e dizer-lhe para fugir.
Despediram-se muito tristemente e o peixe foi-se embora.
Até que o peixe ao procurar um local para ficar, viu um barco naufragado, foi à cozinha do barco e encontrou muita comida. Teve logo uma ideia. Ele podia pedir ajuda à raposa e levar a carga até a casa do rapaz. Assim haveria comida para todo o ano.
E assim fez.
No final, o pai colocou uma placa numa margem do rio a dizer: proibido pescar neste rio.
O peixe voltou para ao pé do rapaz e ficaram melhores amigos para sempre.
E o rapaz, no outro lado do ribeiro colocou uma placa a dizer: este rio tem um segredo e esse segredo é só meu.

 Rafaela Esteves


                        As Senhoras das Capinhas Pretas
                       
            Era uma vez um rapaz chamado Chico Melaço que vivia num monte.
O Chico era um rapaz alegre, despreocupado, sonhador, que passava o seu tempo encostado a uma árvore a ver as abelhas a receber o pólen das flores de rosmaninho, alfazema e do pinheiro.
 Era o seu rebanho, pensava o Chico.
            Um dia, o Chico decidiu recolher o mel fabricado pelas abelhas num pote para vender na feira , o que fez . Com o pote do mel cheio dirigiu-se o Chico á feira , a cantarolar o sonho que tinha  para gastar o dinheiro que iria resultar da venda do mel.
            Contente com o seu sonho foi a certa altura do percurso, apanhado por um enxame de moscas que, atraídas pelo cheiro do mel se aproximaram e esvaziaram o pote.
            O Chico, rapaz simples e que só conhecia o monte e as abelhas convenceu-se que as moscas era umas senhoras que lhe compraram o mel e ficou à espera do pagamento, que nunca chegou.
            Decidido a vingar-se daquelas caloteiras o rapaz apresentou queixa na policia e no Tribunal contra as senhoras com capinhas pretas que se atiraram ao seu pote de mel, paparam-no todo sem pagar e que eram difíceis de apanhar pois fugiam à lei.
            No Tribunal o juiz aconselhou-o a, para evitar a fuga das ditas senhoras a dar-lhes uma paulada na primeira que encontrar.
            Logo que o juiz acabou de aconselhar o Chico este vê uma mosca na careca do juiz e seguindo o conselho zás deu-lhe uma paulada.
            Mas não acertou na mosca, que fugiu para junto das suas companheiras, e no seu lugar ficou na cabeça do juiz um galo enorme.
            A Justiça não se fez , mas fez-se este conto divertido.

Gonçalo Chaves
                                                                                 
           
A Bruxa Mimi e o Dragão da Meia-Noite
Este livro fala sobre uma bruxa chamada Mimi e um dragão-bebé.
Mimi ia-se deitar quando o seu gato o Rogério ouviu um barulho lá fora, foi então á gateira de onde saiu um dragão-bebé cor-de-laranja que deitava muito fumo pelo nariz.
Entrou pela casa dentro e começou a deitar tudo ao chão com a sua grande cauda, até que Mimi acordou e reparou que tinha um dragão-bebé em sua casa.
Mimi queria que o dragão-bebé parasse de deitar fumo pelo nariz, como ele não parava ela fez-lhe um feitiço.
Foi ao telhado e chamou a mãe do dragão. Quando a mãe chegou Mimi entregou o dragão-bebé.
Entrou em  casa e foi-se deitar, quando adormeceu logo a seguir começou a amanhecer.
Gostei muito deste livro e recomendo-o aos meus colegas!

 Marta Madeira