quarta-feira, 25 de abril de 2012

Perguntas dos pés à cabeça



Os nós dos dedos também se desatam?
A cana do nariz também serve para varejar as oliveiras?
As costas das mãos têm costelas?
Na cova do dente tem terra?
A dor de cotovelo cura-se?
A voz do sangue tem cordas vocais?
O pneu da barriga anda?
O amigo do peito tem penas?
Marta Nº20






Os nós dos dedos têm solução?
A cana do nariz já voltou da pesca?
As costas das mãos fazem de nós corcondas?
A cova do dente tem lá algum tesouro?
A dor de cotovelo faz-nos gritar?
A voz do sangue já deu concertos?
O pneu da barriga já percorreu quantos quilómetros?
O amigo do peito é a barriga?
Frederica Nº18





Os nós dos dedos desatam-se com os dentes?
A cana do nariz  é feita de bambu?
As costas das mãos coçam-se com a coçadeira?
A cova do dente é visitada por piratas?
A dor de cotovelo morre de inveja?
A voz do sangue ri-se das minhas anedotas?
O pneu da barriga tem furos?
O amigo do peito dá-se com o amigo de Peniche?

Olga Nº21
Os nós dos dedos dão para desapertar?
A cana do nariz serve para ir à pesca?
As costas da mão têm reumatismo?
A cova do dente dá para enterrar mortos?
A dor do cotovelo tem que ir ao médico?
A voz do sangue é aguda ou grave?
O pneu da barriga serve de sobresselente?
O amigo do peito tem amigos?
                                                                                                                                          Carolina Nº6




Provérbios Gambozinos

Quem quer peixe que o vá pescar.

Um dia de caça, outro do pescador.

Junta-te aos bons e serás igual a eles, junta-te aos maus e serás preso com eles.

No avião o medo é piloto.


Marta Nº20









Amigo disfarçado, só para o Carnaval.
No avião o medo é cair sem pára-quedas.
Dez maçãs por dia, nem sabes a dor de barriga que te daria.
Em terra de cegos, quem tem olho é motorista.
Zangam-se as comadres, quem resolve são os compadres.




Olga Nº21



terça-feira, 24 de abril de 2012

Um dia histórico...


O dia 24 de abril marca a entrada dos gregos em Troia: os troianos julgam que aquele gigante cavalo era uma prenda, símbolo de rendição, e abrem as portas da cidade. Os gregos, escondidos no lendário Cavalo de Troia, tomam a cidade, para depois a incendiarem e destruírem. Corria o ano de 1184 antes de Cristo.

O Cavalo de Troia, segundo narrativas lendárias associadas à conquista daquela cidade d...a costa oriental do mar Mediterrâneo, no extremo oeste da Anatólia, foi um artefacto de madeira, utilizado pelos gregos para abrigar o seu exército, de forma a permitir uma entrada segura em Troia, evitando a muralha que a protegia.

O gigantesco cavalo é deixado à porta da cidade. Os troianos julgam que se trata de uma oferta (sinal de rendição do exército inimigo) e abrem as muralhas. A 24 de abril de 1184 antes de Cristo, o Cavalo de Troia – construído de madeira e totalmente oco no interior – entra na cidade, com soldados escondidos e bem abrigados.


in PT Jornal
 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A nossa visita de estudo...

A nossa visita de estudo ao Porto
No dia 23 de março a nossa turma foi ao Porto, viajámos de autocarro e pelo caminho vimos muitos monumentos, paisagens magníficas, comopor exemplo o Rio Douro.
Quando chegámos à cidade do Porto, visitámos o Museu de Serralves e lá fomos à oficina denominada “Ler, ouvir e pintar” , as “professoras” que nos ajudaram na oficina chamavam-se ambas Rita.
Foi muito engraçado. Primeiro tinhamos de colocar uma venda nos olhos, ouvir os sons que estavam à nossa volta e depois desenhá-los. No final tinhamos de escolher um dos sons que tinhamos desenhado e associá-lo a outro som. Depois fizemos uma espécie de orquestra com os sons que tínhamos escolhido.
A segunda parte foi a minha favorita. As “professoras” davam-nos um pedaço de papel e nós tinhamos de os associar a um objeto, um animal, uma máquina, a uma atividade diária...  e depois tinhamos de os pintar com tinta, mas com apenas duas cores diferentes.
Eu acho que os trabalhos ficaram muito criativos.

De seguida, ainda em Serralves, fomos almoçar, alguns estenderam uma toalha e partilharam a comida que trouxeram.







Depois do almoço fomos de autocarro até ao teatro Rivoli assistir à peça de teatro designada por “Ulisses”.


 
                        Interior do teatro Rivoli
A peça fala do herói Ulisses, da sua magnífica ideia do cavalo de Tróia e também fala da sua Odisseia enquanto tentava regressar a Ítaca (o país que Ulisses governava.
No caminho de regresso a Viseu o autocarro fez uma paragem para nós irmos lanchar. Desta vez tínhamos mesas para comer, mas infelizmente
 o autocarro tinha parado num lugar em que cheirava a ... ... estrume. Iac!!
No regresso a Viseu também nos divertimos muito. Até vimos um rebanho de ovelhas. Ah! Ah! Ah!

      No autocarro

           Eu disse-vos que tínhamos visto um rebanho de ovelhas!
P.S.
- A Beatriz L. e a Olga aproveitaram a viagem para fazerem uma soneca.

Olga Merino


Boa Páscoa

Para todos fica o desejo de uma Santa Páscoa...